Translate

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

A excepcional plantação


Uns, como impróprio social, tem impregnado a mentira. O prazer e satisfação residem no simples fato de contar e enaltecer vantagens!
O forasteiro, num pagamento por metro, encontrava-se a colher mato. Um morador, como vizinho próximo, achegou-se a breve conversa!
A visita revelou-se velada fiscalização. O indivíduo, na observação e reparação, costuma observar capricho e eficiência! O retorno, em dinheiro, vê-se outra preocupação!
O morador, ao estranho, falou da excepcional plantação. Um mato, na sua propriedade, possuía a capacidade de produzir aproximados mil metros de lenha!
O cortador ficou assombrado e estático. A informação, junto a conhecidos, foi averiguada. O curioso: os familiares desconheciam tamanho investimento na acácia-negra!
O cidadão, na autoludibriar, acrescentou zeros. A burrice, de subestimar a inteligência alheia, ostentou-se acentuada. Os espertos, em meio aos exageros, cruzam informações!
As pessoas, como felicidade e realização, aspiram ao conhecimento e reconhecimento. As meias palavras, no geral, omitem a essência das verdades!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.ciflorestas.com.br/conteudo.php?id=3441

O flagelo dos veranicos


A natureza, na mudança de estações, encontra-se na inconstância. Os ares quentes e secos, nos ocasionais verãozinhos, persistem durante três infindáveis dias e noites!
O calor, na gestação do clima tropical continental, sobra na direção subtropical do Hemisfério Sul. Os seres convivem com ambientes e humores alterados e ressecados!
Os humanos, em especial, veem-se irritados e raivosos. O cansaço e indisposição, em noites indormidas, abateu-se nos corpos. Espíritos irrequietos sofrem dores e mazelas!
As convivências e falas, conforme a tradição oral, levam a rememorar desavenças e desgraças. Iniquidades e problemas fluem como análise e pesos de consciência!
Os estresses e neuroses, acumulados numa existência, conduzem o pensamento a prática. Aquele velho projeto, gestado por décadas, ganha força e prática no terceiro dia!
Algum maluco, a cada veranico, recorre a “utilidade da corda”! O lugar, em inúmeros exemplos, encontrou-se pré-determinado. Este, no geral, localiza-se próximo a residência!
O enforcamento, como infortúnio e tradição, sucedeu-se em famílias. Algum cidadão, seguindo a prática dos ancestrais, coloca fim a existência! O mal vê-se como triste doença!
As tragédias familiares, nos relatos informais, externam-se a nível das quatro paredes. As pessoas, numa vida, colhem aquilo que plantaram!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.baboo.com.br