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quarta-feira, 23 de julho de 2014

O princípio da racionalização


O ancião dedicou a vida à fabricação. O filho das colônias, na propriedade de subsistência, encaminhou-se à ousada produção industrial. O empresário cunhou-se no meio!
O trabalho feminino assegurava a sobrevivência familiar. O masculino, no capital, economizou ao investimento. Os anos proporcionaram ímpar empreendimento!
A sólida empresa, na descendência e subsistência, tornou-se o patrimônio. O ancião, na avançada idade, dava-se a obrigação. A diária achegada concretizava uma incumbência!
O objetivo, na fiscalização dos materiais, consistia na visitação. As sucatas ganhavam a criteriosa revisão. Os desperdícios, no ensinamento e racionalização, viram-se tolhidos!
A ideia, na qualidade total, tomara ritmo nas empresas de fundo de quintal. O acúmulo financeiro, na arte de agregar valor e fazer sobrar, vira-se repassado a sucessão!
Sólidas firmas, na exclusiva geração, pipocaram entre linhas e vales. Antigas colônias, no escasso tempo, tornaram-se importadoras de mão de obra e embrionárias cidades!
A eficácia, na direção e supervisão, torna briosas as principiantes iniciativas. O bom exemplo decorre da efetiva prática!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.oquevocefezpeloplanetahoje.com.br/minha-casa/

O charme na minúcia


O morador, na localidade, resolveu inovar. O embelezamento, junto à estrada geral, visava abrilhantar o espaço. A aparência vê-se o retrato do espírito dos moradores!
Os coqueiros e plataneiras, na mescla, ganharam fileira na estrada. As espécies, no capricho e detalhe, viram-se intercaladas. O espaçamento via-se melindroso nos seis metros!
A minúcia, na falha do exemplar da palmeira, sucedeu-se no trajeto. Um transplante “negou fogo”. A falha, por meses, atormentava o espírito do agricultor!
O colonial, na ideia da perfeição, deu-se a obrigação. A estação oportuna conheceu o replante. A empreitada, na metade, entendia-se na negligência. A requisição foi à própria sina!
O sujeito, na companhia do filho, finalizou a tarefa. O detalhe espelha o desejo de agregar virtude aos trabalhos. O “deixa deixa”, no tempo, implanta a ineficiência!
A obstinação, no jovem aprendiz, ganhou exemplo e mandamento. A perpetuação, nos fundamentos familiares, visa delegar afeição e paixão à propriedade!
O ambiente, no encravado, reflete a mentalidade dos idealizadores. O cidadão, na satisfação, precisa desenvolver charme a natureza e residência!

Guido Lang
“Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://pt.fotopedia.com/items/flickr-3672591078