Translate

terça-feira, 26 de agosto de 2014

O rei do assobio


O sujeito, no afazer do restaurante, tinha ímpar costume. O assovio, na peculiar tarefa das carnes e churrascos, mantinha emprego. A brincadeira, na distração, rompia monotonia!
A cantoria, na alegria do coração, alastrava-se no ambiente. A habilidade, na freguesia e frequência, fora ensaio de anos. O silvo aprazia briosa e ímpar vocação!
O conhecido, fortuito amigo, admirou o show. O indivíduo, na implicação, exteriorizou avaliação. A alusão, no adereço de codinome, incidiu de “rei do assobio”!
O embuste tratou: “- A aptidão prima pelo encanto. A destreza, na encenação, germinaria excelência. O cidadão mostra-se o exclusivo em tocar as sete notas no sibilo!”
O consorte ficou no deus-nos-acuda: conversa ajuizada ou gozação? Habilidade ou implicação? A ligeira gargalhada, na confusão, sobrevém no rosto!
As pessoas, no genérico, alimentam alguma adormecida aptidão. Os íntimos conhecem exclusivamente a afeição. Algum momento ajusta expor a paixão!
Sê cortês para com todos. O sucesso depende da firmeza!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.guiadecamposdojordao.com.br/