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sábado, 27 de setembro de 2014

O bom humor


O estranho, na segunda, aconchega-se cedo ao posto. O abastecimento e conferência, na água, gasolina e óleo, ocorriam no cálculo. O veículo, na condução, exige hábil conservação!
A atenção, em aborrecimentos e transtornos, ocorre na economia. “O homem atento, na sensatez, vale redobrado”. “O dono, na mania, zela pela qualidade dos artifícios!”
A moça, na natural elegância e sorriso, efetua serviços e recebe dispêndios. A virtude, na serenidade de coração, alenta retribuição. O singular, nas saudações, acontece no tempo!
A interrogação advém na razão. A explicação sobrevém da alegria no acolhimento. Os indivíduos, no começo da fecunda semana, encetam apatia e obrigação no corriqueiro!
A correta recepção, no caráter e coração, exige a autêntica limpidez. A ocorrência, no contento e disposição, institui conveniência. Problemas angariam e vislumbram horizontes!
O sorriso, no bem estar, exterioriza ânimo e nobreza. A alegria, na modéstia, descreve-se bênção e fortuna. A existência, aos abençoados e afortunados, apresenta-se breve!
O bom humor, no destino, vê-se fundamental nos relacionamentos. A pessoa, no mundo, aufere aquilo que assenta. A envergadura perpassa atividades e hábitos!
O sujeito, na repartição de elegâncias, ganha equivalência. A sã consciência, no mundo competitivo, entende-se pérola!

Guido Lang
“Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://fmanha.com.br/