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terça-feira, 21 de outubro de 2014

Os autênticos amores


Os momentos, em circunstâncias, admitem admirações. O sabor, na existência, advém da alegria e realização. A fortuna, na experiência e fineza, decorre das convivências.
O sujeito, no regular evento, achegou-se na fulana. A moça, na beleza e elegância, externava cobiça e encanto. A folia, na brincadeira e dança, entrou na distração e entretenimento. A destreza, na rotina do exercício, supria academia e remédio.
A associação, entre amigos e distintos, atraiu atenção e ciúme. As afeições e agregações convêm escolher a dedo. A minúcia, na situação do asfalto e concreto, traduz concorrência. O ambiente, nos parcos vínculos, recomenda: “- Pegue, porém não se apegue!”
As pessoas, nos exemplos da contemporaneidade, mudam de mãos. Os autênticos amores e ardores ostentam aspectos de dádivas e jóias.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://seducaomagnetica.com.br/