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sábado, 13 de dezembro de 2014

As elogiáveis estatísticas


            O município, nas modestas extensões territoriais, revela-se referência nos Índices do Desenvolvimento Humano (IDH). A qualidade de vida, no conjunto do estado, salta aos olhos. Comunicação, educação, energia, saúde, segurança e transporte primam na eficácia.
            As favelas e misérias, na ação do ente público, inexistem no lugarejo. O lavor, no legado dos ancestrais, entra na biografia. Os prefeitos, no alento, atuam na qualidade das gerências. O exemplo, na classe de filhos das colônias, refletiu-se nos destrezas e gestões.
            Os partidos, nos acertos e desacertos, priorizam o benefício. A atração do poder, nas contendas partidárias, incide na acessória agonia. Os prefeitos, na evidência, deram modelos na direção. Os serviços, no atendimento e qualidade, viram-se preferência aos contribuintes.
           As equipes de trabalho, nos remotos interiores ou urbanos, ganham a visita pessoal. O prefeito, no sabor das obras e tarefas, conversa e estuda as melhorias. As faltas, em máquinas e utensílios, são saradas no local. O desamparo e ócio andam no parco cálculo.
            A presença, em pessoa, estimula produção das tarefas. O asfaltamento, no molde, alastrou-se nos grotões. O estilo administrativo, na “afinidade subalterno e superior”, incutiu-se no ente público. A ativa ação, no amor ao lugarejo, sobrepõe-se ao interesse do salário.
            O dirigente, no exemplo do pai (em família), dá direção e vigia os trabalhos. Os residentes, nas alusões e informações, externam as melhorias e primazias da municipalidade.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.jmais.com.br/