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sexta-feira, 29 de maio de 2015

A áustera direção


A guria, no entocado no interno da linha, apreciou aspereza e direção. O genitor, enviuvado amo, precisou cunhar e formar uma dezena de brotos. A peleja, no problema de sustento, caiu no procedimento. A repreensão, no ambíguo, via-se exímia ocorrência.
Os parcos recursos, na lavoura familiar de subsistência, acentuaram empecilhos e receios. Os manos maiores, no ensino e faina, auxiliaram na gerência dos menores. O fato incluiu a peculiar atenção nas gurias. A autoridade nutriu-se redobrada no guia da tradição.
A “vida fácil”, na infâmia familiar, adveio no cuidado. A sugestão, na receita, incidia nos amores e envolturas. As gurias, pós confirmação/crisma, poderiam ter casos. Algum amado poderia advir nas afinidades. A ação, em ambíguos e dúplices pares, cairia na interdição.
A intimidade, em vários entes, sucedia na censura. A casual paternidade, no ignorado de autoria, adviria no embaraço. A guria poderia tentar caso novo, porém deveria dar fim na boa do anterior. Os barulhos e dúvidas, na redondeza, viam-se abreviadas e extirpadas.  
O medo, no acidente de decurso, seria de ignorar acidental pai. Os falatórios, nas sinistras línguas, aceitariam vulto. O método, no epílogo, revelou boa condução. Os filhos, na prole da estirpe, prosseguiram nos desígnios da tradição. A liberdade exige limites e rumos.
O rigor, na infância, abrevia um conjunto de aborrecimentos na idade. A felicidade, na sucessão, requer direção no alinho e reputação.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Colônias”

Crédito da imagem: http://imoveis.mitula.com.br/

A funesta chefia


O secretário de estado, na condição de “chefe político”, achega-se aos modestos rincões. As convenções, na proximidade do pleito (nas instâncias municipais), caem no negócio. O fortalecimento, na sigla, incide no desígnio. A ascensão, no próprio, vê-se aflição e ensejo.
O subalterno, no primeiro escalão, verifica-se líder regional. As reivindicações, no “combalido governo”, direcionam-se na “astúcia do cofre”. A minúcia, na presença do repórter pessoal, alista-se na divulgação e registro da passagem. O nome, na mídia, vê-se distribuído.
A consulta, no sistema do portal da transparência, advém na denúncia. O ente público, no exercício jornalístico, custeia o ônus. O Estado, no contrato milionário, paga a conta do salário. A tarefa particular, na promoção do individual, vê-se socializado no dispêndio.
O apropriado e lícito, no bom senso, seria o oportuno mantimento. A divulgação, no desejo e precisão, careceria do encargo estatal. Os trâmites, na chefia dos empenhos individuais, enchem o cofre público. Os coletivos, nas melhorias, primam pela deficiência.
As mazelas, no malvado comando, transcorrem nas instâncias. Os limites, nos desperdícios dos Estados, ocorrem na dimensão da ausência de arrecadações. Os gestores, nas mentiras, perpassam gestões. O diminuto, no lógico, norteia autoridade e eficácia.
A gestão pública, na reavaliação de serviços e técnicas, incorre na fórmula. Os políticos, no genérico, alimentam três fases: uma na essência do âmbito familiar, outra no convívio das ruas e ulterior no exercício do governo.

Guido Lang
“Singelas Crônicas das Vivências”

Crédito da imagem: http://www.humaniversidade.com.br/