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quinta-feira, 9 de julho de 2015

O ambiente propício


O abrigo, nos alicerces e divisórias, sobrevinha no peculiar negócio e primazia. As comunidades, nas colmeias de jataí (alcunha de notórios “alemãozinhos”), propagavam-se ativos e úteis no ambiente. Os ninhos, na dezena, entocaram-se nos materiais. A preferência, no arejo e heliose, advinha no decurso. A moradia, na encosta do cerro, incidia na inicial até a final insolação. A experiência, no ensino, escrevia ciência no sentido (implícito). O clima, na assídua presença, sobrevinha no agrado e cura dos humanos. Os insetos, na estadia milenária, dominam os mistérios do natural. A espécie, nas agitações do astro, incorre no desafio da supervivência. A ocorrência, na informação, ratificou o desejo da continuação no chão. A pessoa, no grande e pequeno mundo, convém zelar na conservação e permanência do lugar propício. O artifício, na ciência dos dito fracos, sobrevém na astúcia e sobrevida dos considerados fortes.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://redeglobo.globo.com/