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segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

A aberração vegetal


A versão, no filho das colônias, cai na comprovação e exceção. A jura, na conexão das mãos e pés, acerta no fato. A plantação, no excepcional pepino, apreciou anomalia e surpresa. A localização, na margem da calçada e interior da cidade, induziu a admirável mutação. A marcha, no aturado e banal dos pedestres, acontece no espaço da via. A observação, no apurado, consiste no aprumo dos frutos. As unidades, na extensão da visualização das donzelas alegres e jeitosas na minissaia, apreciam aberração. Os encurvados artigos, na mágica, sobrevêm no alinhado e amplo.  Os entortados itens, no julgamento das maliciosas moças, sucedem no correto e espichado. Distintos agricultores, na ciência da ocorrência, versaram em solicitar denominação da variedade (sementes). Os propósitos, no idêntico proveito e vantagem, incorrem na obtenção. A fantasia, na inovação e predição, conta engenho e informação. Os humanos, nos resquícios de símios, prezam imitação e indiscrição.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.saudedica.com.br/

Os estirados artefatos


As peças, na antiga construção, acharam-se no atirado e ocioso. Os tijolos, na base de sólido alicerce, caíam na baderna e estorvo. Os atirados, no ambiente de circulação dos pedestres e veículos, advinham no descarte e dispêndio. O sujeito, na concepção de metódico e organizado, tratou de dar paliativo e visual. As unidades, no alastrado e estorvo, auferiram extração e limpeza. O apinhado, no consecutivo, granjeou unidade e volume. As centenas, em peças, absorveram tempo e trabalho. O curioso, na extensão do disponível e manejável, consistiu nos precoces aproveitados e interessados. As peças, em cercas e muros, foram requeridas e utilizadas. As pessoas, no desarranjado e desmanchado, improvisam apatia e descaso. O antigo, no disponível e utilizável, deporta economia e negócio. Os filhos das colônias, no desperdício e imundície, incidem no costumeiro arranjo e saída. Os itens, na destinação de fadiga e tempo, incidem na serventia e valor.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://butecologia.com.br/

O singular osso


O velho cão, no acréscimo de dias, arrastava-se no convívio e pátio. O casual, na caçada e excursão, incorria na derradeira alegria e dificuldade. Os exemplos, na confiança e ofício, instituíram peculiar afeição e consideração. O totó, no seio familiar, faltava apenas “discorrer e raciocinar”. A família, no afago e trato, versava em abrigar e ofertar gratidão e presente. A alimentação, no conjugado das ceias, abonava no singular osso. O animal, na falta de molares e problemas de mastigação, caía no receio e suspeita. A concorrência, no elementar descuido, tratava de furtar sustento. Os ossos, na lista dos caninos, calhavam na elegida iguaria. O jeitão, na extrema atenção, ocorria em consumir e cuidar mantimento. Os abonados mimos, no amor e distração, viam-se roídos e sorvidos. O idêntico, na afeição e atenção, aplica-se aos humanos. As pessoas, na supervivência, apegam-se aos cargos e ofícios. O dinheiro, na dimensão do uso, decorre em colheita ou perdição.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.portalpets.com.br/