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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

A imprudência financeira

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A certa senhora, na má gerência, acode no impróprio modelo. A cidadã, em acanhada empregada, apela aos amigos. A fome, na agonia, “bateu na porta”. O gás, no bujão, acha-se vazio. As contas, na água/luz, conferem-se atrasadas. A “bóia” (comida), em restos, acorre na ingestão... A ocasião, na exaustão dos créditos, decorreu dos consecutivos empréstimos. Os solicitados, em refinanciamentos, incidiram em sucessivas ocasiões. As probabilidades, em novos créditos, esgotaram nas instituições. A cobertura, no ganho, aspirou “brandas sobras”. Os ditos amigos, na pedida, foram convidados (na “tarefa do socorro”). Os escassos reais, no reunido (cá e lá em diversos camaradas), cairiam na rápida assistência. O dilema, em idêntica prática (dos subsecutivos créditos), converge na assemelhada quebra (dos colegas). A técnica, no “pouco inventar muito”, aflui na esperteza dos despojados. Prevalece velho dito: “Quem não aprende no amor, assimila na dor”. A grana, na cidade, acode na base da alegria e ciência.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://economia.uol.com.br/

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