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sexta-feira, 21 de outubro de 2016

O habitual instinto

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O colono, em criador de porco, acorria no amiudado e frequente sumiço. Os leitões, no fraquejo da vigilância, esvaeciam (no interior) das pocilgas. O certo cão, em apurado caçador, convergia em audácia e suspeição. O ultimato, no indevido canino, conduziu na conversa e resolução. O avisado, na insuspeita (das próprias bestas), aprovou decisão e execução. O tiro, em indulto, dar-se-ia na efetivação (do intento). O amo, na opinião (do apropriado trato), idealizava disciplinar animália. O lesado, na tocaia, aguardou ação e cumprimento. O cão, no porquinho (na boca), auferiu certeiro e grosso arremesso. O atirador, no apropriado juízo, acudiu (no instante) ao vizinho. O senhor, no torresmo, tratou de atrair e reunir cachorrada. O curioso, na ausência, sucedeu no afamado (Saleiro). O amo, in loco, reparou vítima. Os impulsos, em predadores natos, sobrepõem-se aos assimilados (domésticos). O alimento, no fartado, falha em inibir impulso. Os criadores, na fantasia, idealizam educar caninos.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://mitoselendasdobrasil.blogspot.com.br/

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