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sábado, 16 de julho de 2016

A persistente presença


O empresário, no ardiloso e inabalável investidor (em prédios de locação), perpassava na aparência de modesto comparte e empregado. O sujeito, no aforado, antecipava jornada e largava no posterior horário. A presença, na “falta de arredar pé em obra”, sucedia na execução e função. A equipe, em dezena de dirigidos, acorria em aclarar casuais imprecisões. O horário, no bem remunerado, requeria respostas em trabalho. Os materiais, na redução de desperdícios, acudiam no devotado controle... A conduta, na atenção e cuidado, perpetrava condição em ser patrão. Os contratados, na entrada, advinham na anuência do “corpo mole”. A largada, no desgoverno, ocorria no apressado da passagem. O patrimônio, no avultado, calhava em mérito e oportunidade. O controle, no intensivo, sucedia no segredo da propagação dos bens. A sabedoria plagia fidedigna dita: “Cada qual, na vida, tem aquilo que merece”. As partes, no acordo, necessitam cumprir instituídos das cláusulas.

Guido Lang
“Fragmentos de Sabedoria”

Crédito da imagem: http://www.ibraeng.org/
Imagem meramente ilustrativa.

O abelhudo estrago


O morador, no afeiçoado desportista e torcedor, inovou no anúncio e divulgação. A propaganda, na avantajada localização (residência), sucedia na rodovia da ativa circulação. O público, nas idas e vindas (andanças), contemplava amado ou rejeitado da insígnia. O time, no quadro do coração, auferiu inscrição e propagação. A caixa d’água, no altivo, auferia símbolo do apreciado clube. A publicidade, no gratuito, saiu no equívoco e na transgressão do inserido. Os antagônicos, na concorrência, estabeleceram inovação e prejuízo. O depósito, no silêncio da noite, recebeu acertados orifícios. Um competidor, na arma de fogo, atirou no reservatório. A família, no assombro, escasseou d’água. O banho, em parcos dias, permaneceu na admissível abstinência. A experiência, no amargo, instruiu: As acobertadas provocações, no abreviado tempo, sobrevêm em avarias e contratempos. As acirradas concorrências, no quadro esportivo (futebol), descrevem amor às frivolidades e passatempos.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: https://www.fortalezadesentupidora.com