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sábado, 29 de outubro de 2016

A nuvem passageira

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O horizonte, em tenebrosa nuvem (nimbos), sinalizava provável chuva. A pancada, em precipitação leve e rápida, afluiria na primeira hora. A umidade, em parcos milímetros, proporcionaria alento e massa (nas vegetações). A plantação, no milho, calharia no lucro e risonho. O agricultor, em filho das colônias, aproveitou momento (da chance). A ureia, em acudido no balde, assistiu-se aplicada (no corre-corre do manual). A colocação, no adiantado tempo, adveio em interesse e serviço. O ímpeto, em parca hora, concretizou-se no conjugado das plantas (na vista). O resultado, na diluição (do adubo), acresceu no intenso acréscimo. O milharal, no vislumbre, parecia crescer em olhares vistos. As condições, em favoráveis (das ocasiões), definem diário das tarefas. As chances, em calejados, convivem no “unido das esquinas”. A competência, na destreza (da profissão), distingue entes (entre aplicados e desleixados). A propriedade, em exteriores de empresa, demanda afeição e atenção.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.youtube.com



A propagação da riqueza

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O filho das colônias, no comércio do ovo colonial, adentrou na agilidade e inteligência. O produto, no colhido da chácara, assistiu-se escoado (ao consumo urbano). O orgânico, no detrimento ao genético, avigora qualidade na nutrição (natural). A sensata cliente, em semana, acorreu no capricho e primazia. O artigo, na antecipada paga, acudiu no abastecimento inicial e preferencial. O dinheiro, na escassa soma, auferiu função briosa e especial. A importância, no embolsado, adquiriu ureia (no imediato). O artigo, na aplicação de achegada e semana, adicionou e multiplicou massa (verde). A frutificação, no consecutivo, atendeu consumos caseiros e restos às aves. A horta, em “farmácia familiar”, reforçou acréscimo e receita (no molde da jardinagem). O sujeito, no anseio da riqueza e sorte, obriga-se em agregar valor (aos monetários). Os rurais, na manha da terra, despontam em peritos e técnicos. As atitudes, na ciência e crença, acodem na propagação dos frutos e modelos.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.comprerural.com/

Os feitios de campeão

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O filho das colônias, na migração semanal (ao trabalho urbano), aproveita ocasião e situação. O deslocamento, na migração sazonal (campo-cidade), aflui no carregado veículo. Os artigos rurais, na escassa quantidade e valor agregado, conferem-se reunidos e revendidos. Os exemplos, em banha, feijão, mel e ovo, despontam congregados (ao escambo). Os produtos, em “frutos da chácara”, contraem mimos e pagam despesas. As divisas, em adubo e trato, caem na reaplicação rural. Os clientes, em “escolhidos no dedo”, custeiam itens (no ato da entrega). Os habituais fregueses, em encomendas, afeiçoam externar pedidas. O arrecado, no conjunto do negócio, soma expressiva soma (no deslanchar do ano). “A galinha, de grão em grão, enche o papo”. A fama, em arranjado feirante, espalhou-se entre amigos e colegas. O asseio e qualidade, no escorrido, acodem em contínua aflição e cuidado. Os clientes, na ativa, recebem esporádicos brindes. O apreço, no pouco, brota no muito (em conjugado).

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.planetacurioso.com/