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quarta-feira, 2 de novembro de 2016

A velha comprovação

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O agricultor, no perdido da linha e propriedade, descobriu manha da sobrevivência. O assimilado, no ilustrado da tradição (oral e familiar), aplica-se nas épocas e gerações. A experiência, na ação diária (do suor), reafirma regra e técnica. A velha comprovação, em avaliações das restrições, arrola-se na “precisão de batalhar”. O acúmulo, em acanhadas sobras, emana do ativo e massivo trabalho. A abastança, em criações e plantações, advém da ciência e técnica da produção (na exploração dos recursos). A poupança, no infame dinheiro, procede da disciplina (em gastos e investimentos financeiros). O propósito, em granjear (da caridade e esmola na assistência social), incide em frustração e miragem. O ente público, no autêntico negócio, extrai dividendo e fisco (das obras coloniais). O produtor, no seio da terra, condena-se em diversificar e multiplicar artigos. As tarefas, no contínuo, decorrem em cátedra de benzido ofício. As melhorias, na condição de vida, transcorrem da diligência e economia.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: https://www.dinheirovivo.pt


A diária invasão

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O morador, em acanhado agricultor, liberou acesso (da estrada geral). A porteira, na outrora banal cancela, mostrou-se abolida e movida. O fato, no escasso tempo, descreveu no “deus nos acuda”. Os feirantes e forasteiros, na diária invasão, afluem no desígnio das vendas. Os artigos, na gama de miúdos, concorrem na exibição da oferta e intenção da revenda. O curioso, em adestrados (nos artifícios de venda), advém no operacional emprego. O juízo, na ausência de dinheiro, acode em disfarçada afronta. O difundido, em possuidor de grana, calha no morador colonial. O natural, na propriedade, advém na desconfiança (da segurança). Os malandros, na inicial ocasião, conjecturam panorama (das criações e instalações). A segunda ação, na escamoteada chegada, delineia efetivação da delinquência. As filmagens, no alastrado de câmaras (no ambiente urbano), “afugentam e exportam trapaceiros”. Os sujeitos, em endividados (dos excessos nos gastos), forçam-se em “alocar pé na estrada”.

Guido Lang
“História das Colônias”

Crédito da imagem: http://blog.luz.vc/