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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

A coação da concorrência

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O sujeito, em amplo pavilhão, lida no aluguel. Os espaços, em salas, verificam-se próprios ao comércio. O prédio, em avantajada localização, atrai gama de interessados. Os aluguéis, em complemento de benefício, acodem em dividendo e renda. Os arrendatários, no concurso, queixam-se da desleal conduta. O aluguel, no prédio, vê-se aquém do mercado. O anseio, em arrendamento, visa manter sempre alugado. O comércio, em cálculo da importância da locação, instituiu banal critério. Cem meses, em arrendado, precisa cobrir capital dispendido. O valor, aos locatários, torna-se deveras elevado. O saldo, no transcurso dos clientes, denota massivo rodízio. As empresas, em abusivos encargos, faltam de continuar sem sobras. O princípio, em modesto investidor, cai em auferir aquém, porém ganhar sempre. O pessoal, na cobiça, esquece regra: Os locatários, em entes, necessitam também sobreviver no mercado. A astúcia condiz: “Melhor menos no contínuo do que muito no ocasional”.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano”

Crédito da imagem: http://acieg.com.br/

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