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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

A troca de vigia

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A família, em residente do interior, caía na ciência e destreza. O espaço, em morada no domínio, afluía na fecunda função. A criação, em galinhas caipiras, acendia na fácil e rápida ampliação. A abastança, em comida, desenvolvia ágil reprodução. O problema, em famoso criador, acorria em salientes sumiços. As unidades, em largadas livres, esvaeciam no adoidado. Os animais, em silvestres, acudiam na imputação da suspeita. Os cães, em cordiais e vigias, pintavam domados (no excessivo). A velha expressão: “Amigo de todos é amigo de ninguém”. A opção, em experiência, foi alterar guarda. Outro canino, em atiçado e treinada besta, assistiu-se largado no pátio. A ocasião, em falta proposital, conduziu na aclaração. O ladrão, em velho conhecido, ajuizou tratar-se dos iguais. O canídeo, em fuçador, deslumbrou ação e autoria. O malandro, em ameaça, conheceu homília. A próxima, em velada invasão, calharia no indigesto acolhimento. O ofício, em tapeador, incide igualmente em problemas.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.portaldoscaes.com

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