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domingo, 5 de fevereiro de 2017

O presságio da chuva

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A residente, em cleptomaníaca, acorria no espaço da paragem. As precisões, em artigos de subsistência, advinham na fartura. A arte, em devassidão, caía em excursões e visitas. Algum artifício, em imperceptível, precisaria advir em furtado. A celebridade, em ladra, percorreu comentos e paisagens. O vizinho, em sumiço de galinha, acudia na criação. A surpresa, em preparado excepcional, aguardou ocasião. O tiro, em aprontado de pólvora e sal (grosso), apreendeu malandra. A incursão, em outra peripécia, conduziu em ansiada vítima. A barriga, em membro anatômico, viu-se atingida. A ferida, em criada aberta, deixaria de sarar (em extensas curas). O registro policial, em infração do sistema, afluiu na negação e supressão. A véspera, em prenúncio de chuva, sinalizava egressão de água. A atmosfera, em elevação (na umidade relativa), induzia na vazão. A invenção, em infecunda doação, curou vício. As pessoas, em afrontadas e surrupiadas, despontam irritadas e imprevisíveis.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.astrocentro.com.br/

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