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sábado, 6 de maio de 2017

O amigo de todos

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O cão, no lugar das aventuras e incursões, acorria no ativo amigo e parceiro.  Os entes, em achegados humanos, auferiam “abano de rabo e olhares de afeição”. Os estranhos, no incurso do pátio, achegavam-se nos ares de velhos distintos. A domesticação, em excessiva, contraía exteriores de distorção (aos olhares do criador). Os afagos, em “bom animal”, denegriam função (da confiança e segurança). A conduta, no fácil manejo, exteriorizou envelhecida ciência. “O amigo de todos, no fidedigno, desponta em amigo de ninguém”. Os caráteres, em expressados, ajustam-se aos ensejos e negócios. A excedida oscilação, em mutação de jeitos e valores (no palco humano), exibe “fraquejo de caráter e instrução”. A pessoa, em direção, precisa externar sensatos preceitos e valores. A reputação, em denodo de espírito (no inspirado da elegância e retidão), perpassa ocasiões e vivências. O jeito, em “deveras liso”, expõem dúvida das inteirações. O ente, em confiança, afere-se nas entrelinhas das ações.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://www.blupet.com.br

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