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domingo, 14 de maio de 2017

A analogia nupcial

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O casal, em namorados, caía na dificuldade do convívio (diário). O cônjuge, em apartada cidade, exercia ocupação. A consorte, em serviço, morava noutra paragem. Os encontros, em presentes tempos (de aturada urbanização), ocorriam nos finais de semana. A peleja, na sobrevivência, acode no dilema da renda. Os empregos, em assalariados, andam escassos (no consecutivo). A robotização, no sucessivo, abarca ofícios. O bêbado, em calejado sujeito, transcreveu analogia nupcial. A metáfora, em sinopse, sublimou ocasião. A orelha do boi, no molde, completou externada. O item, na associação, fica “perto do chifre e longe do rabo”. A manha, em “chacota de botequim”, consegue aclarar preceito (o difícil em simples). Os racionais, em deslealdades, coexistem em uniões. As camaradagens, em associações, perpassam recintos e volúpias. A prática, em vivências, enfoca causais traições (em fraquejo das confianças). O caso, na aliança, alude: O ente, em associação, confia na desconfiança.
Guido Lang
“Histórias das Colônias

Crédito da imagem: http://dicionarioportugues.org

O inseto bisonho

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O ente, no item episódios comunitários, caía no afamado bisbilhoteiro e mexeriqueiro. As ocorrências, no seio dos residentes, acudiam “fisgadas no armazém”. Os informados, em comentos (com esposa), assumiam “notórios noticiários”. O ardor, em afazeres do domínio, assistia-se nas abelhas. As colmeias, em abrigadas, residiam nos cantos e recantos. A dupla, em velhos amigos, ajustou-se em “materializar trote”. O aforismo, na alocução colonial, incidia em “aplicar relevante cachorrada”. A ciência, em aprofundados estudos, teria arquitetado bisonho inseto. As abelhas, em cruza com vagalumes, brotariam na astuta “vagabelha”. A inovação genética, na produção melífera, afluiria em maravilha. O benefício, no noturno, ocorria em ter luz própria (assim tornar possível contínuo lavor). O esforço, em dia e noite, duplicaria exploração humana. O colonial, no baque, aspirou introduzir comunidades. A ocorrência, em inverdade, introduzia fantasia. Uns, no exagero da curiosidade, prestam-se ao burlesco.

Guido Lang
“Histórias das Colônias”

Crédito da imagem: http://andrearoxa.deviantart.com/