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segunda-feira, 15 de maio de 2017

O momento dos contatos

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O pacato senhor, em filho das colônias, aproveitou oportuno convite (informal). O cerimonial, em festividade alusiva, ajuntou gente (em evento). O local, em espaço cultural (na alameda municipal), reuniu múltiplas gerências e lideranças. O pessoal, em munícipes ou servidores, perpetrou presença. O convívio, em ocasião ímpar, foi conhecer as “novas e velhas raposas” (da política). A alternância, no governo, adentrou novas chefias e perpetrou sobrevivos veteranos. Os conchavos, na “chefia do erário”, findaram revelados. O bate-papo, com profissionais (exclusivos e prestigiados), viu-se acessível e possível. Os intercâmbios, em contatos, abriram portas (nas relações comunais). Os partícipes, em “lances de interesses”, aferem-se conhecidos e reunidos. A realidade exibe: Os grandões, no molde dos humildes, apreciam e bajulam entre si (nas afluências e diferenças). As aparências, em elegâncias, esboçam e simulam casta social. Os políticos, em aspirações, põem-se nas mostras e relações.
Guido Lang

“Histórias do Cotidiano Político”

Crédito da imagem: http://noticias.universia.com.br

O interesse da continuação

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O cliente, em compras no estabelecimento, equivocou-se no recebimento do troco. O dano, em acanhada soma, afluiria na evolução do lucro. O patrão, em atendente de caixa, fez questão da correta restituição (da alheia grana). A transparência, em comércio, avultou crédito e estima. A sobra, em distinto artigo, completou fornecida (na mercearia). O propósito, na retidão, consistiu em atender bem e conservar freguês. O sujeito, em contínuas compras, multiplicaria seguramente dividendo. A módica soma, em arrecadação e saldo, calharia na insignificante diferença (na receita do dia). O esperto, no sistema econômico (das acirradas concorrências), prioriza manutenção da clientela. O serviço, em efetivo préstimo, precisa ser auferido e remunerado. O sábio, nas relações humanas, inspira confiança (na razão de colher maiores granéis no porvir). A pessoa, na demasiada cobiça, cava própria bancarrota e desdita. O brio, em gênero humano, conhece-se na ação e caráter das maneiras.

Guido Lang
“Histórias do Cotidiano Urbano"

Crédito da imagem: http://www.fatosdesconhecidos.com.br